Ao ver como, desde que se fundou, há tão pouco tempo, o número de Missionários foi crescendo tão depressa, fico com o coração mais quentinho. Afinal ainda resta, nos nossos jovens, alguma (por mais pequena que seja) chama a arder, capaz de incendiar Portugal. Porque é preciso levar aos outros aquilo que menos há hoje em dia: tempo, esperança, sentido.
Gostava que todos os Universitários pudessem chocar de frente com este projecto. Gostava que todos fossem corajosos o suficiente para se deixar tentar pela serenidade que é o saber que tantas vezes é-nos possível fazer o impossível.
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