Este fim-de-semana fizemos as malas e fomos.
Fomos passar uns dias desligados das pessoas de sempre, das mesmas caras e das mesmas conversas.
Almocamos numa casa da minha infância, a casa da aldeia da minha grande amiga de há 20 anos. Foi lembrar cheiros, abraços, sabores. Ser recebida pelos pais, avós e tios dela como era antes, quando tinha borbulhas na cara e o auge era conseguir fazer uma directa sem ninguém nos descobrir. Mas agora tinha marido, agora as conversas eram entre adultos, agora havia espaço para uma coisa óptima e quentinha a que se chamam recordações.
Seguimos para a quinta de óbidos. A ver o meu avô. Tivemos direito a acordar com vista para o castelo, pequeno-almoço na cama todos os dias, passeios nestes dias de outono, castanhas, leite de creme, farófias, bolo rainha, lareira, conversas com os primos e até fomos ao bowling.
E comentavamos como é tão bom sairmos do nosso meio metro quadrado de sempre, com as gentes de sempre, os barulhos de sempre.
Memórias são estas:
Pelo caminho
Óbidos
Pelo caminho
Óbidos
Óbidos
Óbidos
A foz do arelho ao fim da tarde.
A foz do arelho ao fim da tarde.
A nossa pequena C. que se portou muito bem no bowling e se estreou na luz negra!
A casa da B. em Pedrógão
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