A vida de trabalhadora cansa mas preenche.
A vida a dois dá trabalho mas não cansa, confere plenitude e reveste-se de uma sensação de insuficiência que não esgota.
Os dias vão passando e no coração arde a questão: estaremos a realizar todo o nosso potencial? Estaremos a ir pelo caminho que nos está reservado?
Esperamos sempre que sim e o mesmo número de vezes que o consigamos perceber.
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