terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Estou, desde há uns dias,

com uma borbulha na testa que me irrita. Poderão ser as hormonas, direis. Sim, eram. Mas já vieram e já foram, e não levaram a borbulha com elas. O que me está a irritar e aumenta o descrédito que dão à pirralha com a mania que é crescida por ser casada.

Ontem fomos ao cinema ver o tal filme do cisne. Ainda bem que fomos. O filme é um espectáculo (queria fazer isto por sílabas para ser mais intenso mas não soube onde se põe o "C" de espectáculo quando se divide por sílabas). Se a menina Natalie não me ganha o óscar com este filme bem que pode arrumar as sapatilhas (de ballet) e dedicar-se ao filho que traz no ventre. Muito forte, muito mas muito real. Saltamos para dentro do ecran e tudo aquilo se passa à nossa volta. Tinha o João Baião atrás de mim, o que não deixou de me intrigar e gostei, mais uma vez, da minha proeza de aproveitar 5 minutos do intervalo para dar umas beijocas no meu senhor e comentar o filme e, nos outros 2 conseguir ir à casa-de-banho e voltar sem perder sequer 1s da segunda parte.

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