terça-feira, 28 de junho de 2011

Vai fazer um ano

que a minha vida mudou radicalmente. Pelo menos um hábito.
Em Agosto as minhas melhores amigas levaram-me de despedida de solteira pelo sul de Espanha. Já tinham passado três dias brutais, com tudo a correr lindamente, com o melhor a que tinhamos direito, quando decidimos ir passar o dia a Gibraltar.
No regresso a Tarifa, enrolei o meu casaco, encostei-o à janela e preparava-me para uma sonecazinha antes de chegarmos ao parque de campismo. Assim que fechei os olhos tudo mudou. Ouvi-as gritar, depois o silêncio, depois as pancadas em cada uma das laterais da auto-estrada, depois o carro a virar, e a virar outra vez, e mais uma. Três vezes. O último barulho que ouvi foi o do carro a riscar o chão, de pernas para o ar, até parar. Um barulho que não esqueço. Que estou a ouvir agora.

Ficou tudo por lá, o que havia no carro, menos os meus sapatos de noiva. Fomos olhadas de lado pelos espanhóis no hospital. Elas iam todas com o cinto, menos eu. Nunca tive o hábito de pôr o cinto quando viajava no banco de trás. O resultado foi que elas, para além do trauma, estavam de pé numa hora e eu ainda me via a passear de cadeira de rodas, a fazer radiografias e TAC´s e ganhei uma semana de cama, ordens explíctias do médico.

A menos de um mês de casar, daquele que seria o dia mais feliz da minha vida, podia tudo ter ficado por ali, numa estrada de um país que não é o meu, porque eu, feita descerebrada, ia sem cinto de segurança.

Aprendi com o susto. Que bom que fiquei cá para isso. O Angélico não vai aprender porque já não está cá, mas espero que todos aqueles a quem ele chegava de alguma maneira, a todos os miúdos que o admiravam possam, assim, vir a tornar-se condutores mais conscientes através de um exemplo tão triste como brutal. O problema é que é tão brutal que pode causar imobilização e a ideia de que estas coisas assim tão trágicas são raras e que a eles não acontecerá. O problema é que acontece.

domingo, 26 de junho de 2011

esta tudo combinado

e tudo se antecipava deliciosamente perfeito. Na 4ª fizemos as malas e rumamos ao Algarve onde D.Marido tinha de trabalhar pela noite dentro.
Os planos eram que no dia seguinte já estivessemos na companhia da minha Mãe e irmãos para almoçar e nos recostassemos para um belo fim-de-semana prolongado. Comigo solteira, com o homem na despedida de solteiro de um amigo a partir de 6ª.

4ª à noite ele lá trabalhou, e eu lá me deitei solitária. Na 5ª o meu despertador toca para a pirosada e aproveitar a manhã na piscina. As 11h vou acordá-lo (a seu pedido, não sou assim tão chata) e eis que ele recebe a notícia muito triste de que o seu avô tinha acabado de partir. Telefonemas depois, a mãe já não vem e nós fazemos as malas e vamos embora.

Foram dois dias muito tristes mas que assinalam a certeza de uma família muito unida, que valoriza os laços, que se conhece e reconhece. Foi um preocupar acerca do futuro, do que será a vida desta avó que perde, assim num minuto, o seu grande amor, acamado há 33 anos.

Foram provas de amizade. Aliás, uma única prova de amizade em casal. A certeza de que os nossos caminhos nunca mais se descruzarão. Obrigada Jô, por aquele beijinho, significou o mundo.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Eu acho mesmo

que mais do que querermos ser felizes, porque sim, porque é melhor do que ser infeliz, nós todos, os seres humanos, devíamos sentir a obrigação de ser felizes.

Vejo tantas relações em que se instalou a desconfiança, os maus tratos, as traições, o desrespeito, as lágrimas e por aí fora. Não falo das relações que se prolongam há mais de 10 ou 20 anos, daquelas que já metem filhos ao barulho nem nada, que essas são mais complexas e envolvem outro tipo de factores. Falo destes miúdos, da minha idade, dos namoros que são sofridos desde os 16 anos, dos miúdos e miúdas que acreditam que é assim, o fado, e que se é sofrido é porque é verdadeiro. E vão ficando, e vão-se sujeitando e vão aceitando. Passam ao lado daquilo que a adolescência e a juventude deve ser: leve, apaixonada, com muitas gargalhadas de barriga para cima, com noites passadas debaixo dos lençois a mandar SMS, com nós na barriga sempre que saibam que se vão ver.

Mas não. Vejo esta malta toda a querer crescer depressa, a saltar etapas, a sofrer desnecessariamente, a lutar por namoros como se de casamentos se tratassem em vez de compreenderem logo que é tão certo como este blogue andar adormecido que haverá por aí a pessoa certa, capaz de nos trazer as lágrimas aos olhos de tão felizes e plenos que nos sentimos.

Por favor, não se fiquem, não se acomodem, procurem, busquem, não descansem enquanto não se sentirem a transbordar.

sábado, 18 de junho de 2011

Programa das festas

13.00- Almoço casa do pai em cascais
18.00- Minha prima C. vai cantar na praça do Principe Real
21.00- Arraial na Praça de Damão, no Restelo

Vou a alguma coisa? Não. Estou enfiada em casa feita melhor amiga do Word.

Amanhã o senhor marido espeta comigo num retiro o dia inteiro. Tou tramada.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Quem diria

que os fotógrafos que contratamos para o nosso casamento haviam de se tornar nossos amigos? Ninguém! Adoram o nosso grupo e os casamentos em que estamos (temos aconselhado a toda a gente e por isso vemo-nos muito) e ontem fizemos aqui em casa um jantar com eles e mais dois casais amigos que eles também "casaram"!
Espero que mantenhamos esta abertura toda a vida, capazes de fazer amigos em qualquer parte e que sempre, tal como hoje, sintamos que as pessoas gostam de estar connosco.

Entretanto esta fase está mesmo a ser caótica... esta palhaçada de ser obrigada a escolher uma cadeira em pleno 5º ano sai cara e estou a perder imenso tempo a fazer o portefólio em vez de atacar o relatório de estágio....

quinta-feira, 16 de junho de 2011

hoje descobri a Natércia

e tenho a sensação de que, quando for rica ou estiver desesperada para voltar à forma (no fim de gravidezes entenda-se) ela vai ser a minha melhor amiga.

É que hoje fui, feita dondoca de Campo de Ourique, fazer uma drenagem línfática por 5 euros... é que passamos o ano a chamar-nos nomes a nós próprias por termos dado o email ou telefone naquela e na noutra loja e agora não param de nos chatear mas quando fazemos anos e nos comunicam que temos um vale que podemos utilizar até ao fim do nosso mês, aí já pomos o nosso melhor sorriso e lá vamos nós para o balcão ver onde é que vamos abusar! Foi muito bom, e muito relaxante. E vim cheia de novas informações mas, agora, só para o mês que vem!

Pelo caminho ainda vi um dos gordinhos da televisão a entrar no Holmes Place, olarilas, cá uma diferença! Quem o viu e quem o vê!

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Serviço à comunidade #1

Uma das coisas por que sou muito gozada no meio da minha família é a minha mania das poupanças no que toca à gestão da casa. Há quem se ria (irmãos, principalmente) por me ver a discutir euros, ou tostões.
Não, não me considero uma pessoa forreta nem avarenta. Simplesmente fico muito irritada quando posso gastar menos do que é preciso quando se trata de percorrer apenas mais uns metros e ir a outro supermercado. Quando sei que há marcas brancas de melhor qualidade que muitas das marcas mais famosas e que cobram o dobro do preço.
E depois, já se sabe, o que poupamos nestas coisas do dia-a-dia e das lides domésticas, não é para ficar arrumadinho num canto mas, sim, para nos permitir Viver, com V grande, nas coisas que nos dão plenitude e que são as que levamos verdadeiramente desta vida: as idas ao teatro, jantar fora quando calha, receber muita gente em casa e viajar.

Pronto, no outro dia o meu homem ficou encarregue das compras e teve a ousadia de ir ao Lidl... vinha tão contente quando chegou a casa e disse:
"Olha para tudo o que eu comprei e adivinha quanto é que gastei...?"
Eu olhei... vi que era a maioria das coisas que costumo comprar no Pão de Açúcar aqui das Amoreiras e disse
"13 euros...?" - é mesmo a minha média no supermercado. Chega aos 20 quando trago iogurtes..
A cara dele...coitado... não disse nada. Tive de ser eu a ir ver ao talão e eram 35 euros...

Vai daí tive a ideia de ir buscar alguns dos últimos talões que tinha para aqui guardados e fiz um quadrinho que deixo em baixo para que possa ser útil. Ainda está em construção porque só tinha os 3 últimos talões e só vale a pena colocar o que foi repetido para haver comparação. Vou adicionando à medida que recolha os dados. E quem quiser enviar também se agradece.


JumboPingo DoceLidl
Tomate 0.99/kg 1,49/Kg 1,49/Kg
Courgette 0,79/kg 0,99/kg 0,99/kg
Alface 1,48/Kg 1,49/kg 1,49/kg
Melância 0,75/kg 0,89/kg
Abacaxi 0,78/kg 0,98/kg

terça-feira, 14 de junho de 2011

Então será assim:

no dia 02 de Outubro embarcamos para a nossa viagem de um mês. Sim, ouviram bem. Um mês. "Mas que loucura, os tempos estão como estão, crise em todo o lado, só um é que trabalha e mesmo assim vão viajar um mês, os meninos!"

Pois. Vamos mesmo. É que a vida tem mesmo de ser aproveitada, as ocasiões e os chamados momentos certos aparecem e nós temos duas escolhas: ou aproveitamos ou não. E nós queremos aproveitar.

O D. trabalha o verão inteiro e só pode tirar férias mais tarde, conseguiu o mês todo de Outubro, provavelmente nunca mais conseguirá um mês seguido. Eu acabei o Mestrado, encerro um ciclo de 20 anos na escola e quero oferecer-me a mim uma pausa antes de entrar no mercado de trabalho, dar-me um presente por ter sido sempre tão responsável, dedicada, intensa nos estudos. Com o meu marido, coisa que nunca aconteceu, um mês a viajar.

Temos umas poupanças. Aliás, umas boas poupanças onde não queríamos ter de mexer. E provavelmente não será preciso (depois conto porquê, para já tenho de manter o segredo!) mas, caso venha a ser preciso, somos os dois da opinião que a experiência de vida, de mundo e de pessoas que um mês na Austrália nos vai proporcionar vale mais a pena do que amealhar esses dois mil euros. Quando começar a trabalhar, rapidamente os reponho nesse dinheiro que temos para dar entrada para uma casa enquanto, com filhos e trabalho, nunca mais teremos esta oportunidade.

Estamos muito contentes em relação ao destino que escolhemos. O plano está feito e acho que vai ser inesquecível. Por agora, quero a vossa ajuda: IDEIAS PARA ARRANJAR DINHEIRO?! Queria fazer qualquer coisa como "Um euro por um Km na Austrália!", mas não sei o que dou em troca de um euro...

Vamos à região sagrada de Uluru:

À grande barreira de corais:

Atravessar o deserto no comboio mais famoso: The Ghan

Passear nas blue mountains

Não faltaremos à capital, Canberra

E, claro, Sydney e Melbourne
 


E a creja no topo do bolo??? Vou voltar a Singapura e Bangkok por uns dias!!
 

segunda-feira, 13 de junho de 2011

que vergonha

estou para aqui a tratar de negócios (de que falo amanhã, com mais calma, e levanto o pano) e a mandar emails e eis que me apercebo que enviei um email todo catita e cheio de graxa para a concorrência de quem eu queria e a quem me dirigia e ia nomeando ao longo de todo o email. Foram gargalhadas e caras coradas, aqui sozinha.

mais um amigo que ficou noivo

e eu a assistir ao recomeçar daqueles dramas que agradeço já terem passado. Preferia que me cortassem a orelha em sete do que ter de passar pela organização de um casamento outra vez. Virge´Maria.

Por outro lado, isto de viver a vida ao lado de quem amamos, adormecer e acordar com vontade de sorrir e olhar, enternecidos, para o que se vai vivendo e aprendendo, construindo e aperfeiçoando... ai, isso não tem preço. Ainda bem que esta minha geração anda com coragem de dar o passo, aliás, o salto, e deixar de brincar aos namorados que ao fim do dia se deixam à porta de casa.

sexta-feira, 10 de junho de 2011

feriadices

Ontem rumamos a terras algarvias. Decidimos vir cá passar o dia de hoje e a manhã de amanhã (já que o salto teve de ser adiado). Chegamos tarde mas só o poder acordar aqui, tomar o pequeno-almoço na piscina já de bikini vale tudo. Enquanto ele dormia (até às 13h) eu apanhei sol, li e nadei muito. Agora é aproveitar a tarde para namorar muito e celebrar os nossos 5 anos e meio juntos, feitinhos hoje!
Amanhã só dá tempo para mais um mergulhinho matinal e depois ala connosco para Évora e mais um casório!
Domingo à noite o meu homem trabalha nos Santos, vemo-nos por lá?


Ps- Joana, o problema das coisas escritas é não sabermos o tom em que se escreve. Espero que o que disse não tenha sido levado a mal porque foi dito, na realidade, com imenso respeito e numa de discussão de ideias em vez de crítica das tuas. Bjs!

quinta-feira, 9 de junho de 2011

vão todos àquele sítio...

é o que me apetece dizer cada vez que penso em finanças e em como andam em cima de um casal novinho e imaculado, por 50 euros, enquanto anda por aí muito gatuno a escapar com milhões no bolso.
Desde os meus 18 anos que fiz muitos trabalhinhos daqueles de agências, de hospedeira e promotora. Fartava-me de ganhar dinheiro. Sim, que naquela altura ter uns 600 euros por Verão era uma loucura. Foi isso que me permitiu fazer todas as viagens que fiz, por mim conta, pagas do meu bolso.
Já na altura comecei a ouvir falar da questão das finanças e sempre que me informava diziam que não tinha de declarar, que era isenta de IVA e que bastava anexar esses recibos aos rendimentos dos meus pais que, por serem minusculos (600eur num ano, não num mês!) não teriam impacto nenhum.
Pois que este ano o senhor marido faz o IRS com toda a boa vontade, declara tudo e mais alguma coisa, fica todo contente com a simulação que dizia que tinhamos dinheiro a receber e agora.... é vê-lo! Carta das finanças a dizer que temos de ser investigados e que eu não declarei o que recebi nos anos de 2008 e 2009... oh caraças... então fui-me esquecer de dá-los à minha mãe?? E quanto é que eu ganhei? 300 no ano de 2008 e 300 no ano de 2009 uooohhh cuidado comigo que devo andar aí vestida de Gucci e passear de chaufer!
Santa paciência, o que é que custa mandarem o dinheirinho, que tanta falta nos faz, em vez de andarem a chatear por 300 eur que não vão aquecer nem arrefecer ninguém porque não entram para conta nenhuma?

Achei graça

à "modesta opinião" da Joana (foi assim que lhe chamou). Claramente que não é razão para se acabar com um blogue o facto de não se ter comentários. Aliás, durante 10 meses este blogue existiu praticamente sem comentários. Mas era uma altura em que eu escrevia para umas quatro ou cinco pessoas, sempre as mesmas, que eu sabia que vinham e que comentavam ao vivo.
Depois isto ganhou outras proporções, passei a ser comentada, fui referida num ou outro blogue, passei a receber emails de leitoras (e leitores), percebi que havia quem contasse com isto diariamente. Até que morri para a vida e o blogue, coitadinho, ficou ao frio e à chuva.
Ora, sabemos que isto da blogosfera é por fases, por modas, por hábitos. Se havia quem estava habituado a vir aqui todos os dias quando chegava ao trabalho e lia coisas que gostava e, de repente, deixa de ver novidades, é natural que deixe de passar por cá. É mesmo assim, não é por perder qualidade, é porque se desabitua. Foi por isso que achei muito interessante, e muito querido, que haja pessoas que, mesmo com tanta ausência continuem a entrar aqui e a alimentar a esperança de encontrar qualquer coisinha.
Enquanto souber que alguém lê, continuarei a escrever.
E não, não é para desabafar, que para isso tenho o meu diário, as minhas orações, a minha família, amigos e marido. É para entreter, é para partilhar ideias, é para questionar, é para divertir, é para encher chouriços muitas vezes.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

e depois sei que vale a pena

e que ainda não é hora de acabar com isto quando, mesmo estando tão ausente, em uma hora tenho dois comentários, de duas pessoas que não me abandonaram! Obrigada!

e nos entretantos,

fiz anos!

O meu querido marido, sempre atento aos meus sonhos, decidiu deixar os seus medos de lado e realizar um sonho que eu sempre tive: saltar de um avião. Era uma coisa que sempre me disse que não ia fazer, que era maluca. Mas este ano percebeu que o amor passa por dar ao outro o que ele quer receber. E foi isso que recebi. E que cagaço! A verdade é que quando estava com aquilo na mão, comecei a pensar no que é que me tinha metido, por que raio é que disse que gostava de fazer aquilo, agora não podia dar a parte fraca.... Até que ele tirou de trás das costas outro para ele, e diz que também vai. Aí passou o medo e ficou a excitação... mal posso esperar.

E está marcado já para este sábado às 9h da manhã... é que temos um casamento lá em Évora à tarde e assim, olha, ficamos já por aquelas bandas. Mal posso esperar!!


E ao fim de um mês, ressuscitou

é assim, não é? Não? Foram só três dias antes de ressuscitar? Ah, isso porque Jesus não tinha uma tese para fazer.

Pois meus senhores, para desgosto de alguns invejosos e alegria de outros tantos, este blogue vai voltar ao que era.

Aliás, não. Espera-se que seja melhor do que era. Assim esperamos, assim seja.

Entreguei a minha tese à orientadora, para que possa revê-la antes da entrega oficial (4 de Julho). Quase ninguém faz isso e entrega apenas algumas partes porque o resto fica para fazer até à última. Mas eu pus mãos à obra e trabalhei que nem uma desenfreada. Queria muito que ela revisse a tese toda, tal qual a entregaria, mas também me queria livrar daquele trabalho todo e fazê-lo o mais rápido que conseguisse. E num mês e meio ficou feito. Entrevistas a 52 crianças, tratamento de dados, escrever revisão teórica, introdução, conclusão, discussão de resultados.

E a senhora orientadora, contente e orgulhosa, lá me disse que demoraria apenas alguns dias a dizer de sua justiça já que fui a ÚNICA a entregar nesta fase. O comentário já chegou, via email: "Já li o seu trabalho, de que gostei muito. Tenho apenas algumas sugestões, que não lhe darão trabalho nenhum."!

Enfim se respira, por aqui.

Até já!! (preparem-se para a enchente de posts!)