sábado, 14 de maio de 2011

Estou chocada

com isto. Não quero acreditar que esta seja a nossa justiça. Que uma mulher grávida, ofendida e abusada, recorra ao único meio que tem para fazer queixa e a tratem assim. E a mandem para casa com esta decisão. Até me faltam as palavras.

3 comentários:

  1. ...E eu estou chocado por ninguém comentar isto!... Já tinha visto esta história nos jornais, realmente... Mas enfim... Não sou psicólogo, sou filósofo, mas lá me vai parecendo que esta coisa dos crimes sexuais tem de começar a ser vista de outra forma... Mais abrangente... Hoje foi o caso do Strauss-Khan... Também regressou o telelixo da pedofilia dos Padres... Algo me diz que temos de nos repensar a nós próprios... Antes que seja tarde de mais!... Boa noite!...

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  2. A vítima, com uma barriga de praticamente 9 meses, debruçada no sofá, de costas (...) não estava completamente impossibilitada de resistir ao arguido, claro que não... nem foi suficientemente violentada com os empurrões e puxões de cabelo... ora todos sabemos que quando se agride uma pessoa é uma coisa a sério, com muito sangue e eviscerações, isso sim!
    Custa acreditar que situações como esta aconteçam mesmo... Porque, independentemente do que se discute, quem ganha é sempre o mais forte, é essa a lei violenta que vemos na justiça.

    Revolta mesmo.

    Beijinho R!

    Jo

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  3. Eu não tinha ouvido nada disto nem lido nos jornais, mas sinceramente não há quem acredite que isto possa ser verdade...

    Resta-nos levar a vida a acreditar nos nossos próprios valores e tentar ao máximo transmiti-los aos que nos rodeiam...

    Beijinho grande

    B.

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