segunda-feira, 12 de março de 2012

"Quando estamos saciados falta qualquer coisinha, quando temos queremos ter mais, tudo num sentido de urgência e atropelo em que "acumular" é palavra de ordem. E eu que me quero livre destas e de outras coisas!
Diz Bowles que passeava em Paris com a ajuda de uma lanterna pequena e da Lua, que lhe servia mais que a primeira. Acredito que será assim em nós, corpos como casas, nas praças e linhas de Corbusier: o rumo é recto, o caminho pode ser sinuoso e tudo será coerente quando se alinharem os dois. No que for possível. No que permitirmos que as possibilidades são infinitas e, como a Lua, simples e solitárias. Não anónimas."
 
Não sei de quem é

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